segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Show do Black Eyed Peas no Chile - Check it out!

O Show do Black Eyed Peas em Santiago ocorreu no último dia 11, quinta-feira. A apresentação, que foi no Estádio Bicentenário de La Florida, durou aproximadamente duas horas e fez chilenos e estrangeiros pularem sem parar. Claro que no meio dessa bagunça não poderia faltar a presenças das gêmeas (ou seja, eu e a Ná). Juntamente com os amigos Fábio (Alemanha), Michel (BR), Bárbara (BR) e Talita (BR), pagamos 33 mil pesos (algo próximo a 120 reais) para assistir a passagem de ‘los Peas’ aqui no Chile.
O início do show estava previsto para as 21h. Assim, embarcamos no metrô às 18h45, para que desse tempo de chegar até La Florida (quase no outro lado da cidade) e entrar no estádio. Como compramos entradas para a ‘cancha general’ (pista geral), não tínhamos lugares reservados, e por esta razão fomos um pouco mais cedo.

Após um metrô e um ônibus – cheio de fãs do BEP, obviamente –, e de caminhar por uma rua onde centenas de pessoas vendiam bugigangas como fitas, braceletes e até canecas com imagens dos cantores, chegamos ao estádio. Conseguimos passar com uma câmera fotográfica, que entrou escondida no casaco do Michel.  Às 19h20 já estávamos na cancha, aguardando o começo do espetáculo.

Comprar comida em shows é sempre horrível, mas pagar mil pesos (quatro reais) em um copo pequeno com coca-cola quente foi demais. O Red Bull estava mais caro – dois mil pesos –, mas pelo menos estava gelado.

Após duas horas de espera, finalmente o show começou. No palco, Wiil.i.am, Fergie, Taboo e Apl cantam“Let’s get it started” em meio a uma chuva de luzes e efeitos especiais que parecem tocar na plateia. Realmente muito bem produzido.

Em seguida veio uma mistura de sucessos – e outros não tão sucessos – novos e antigos do grupo. “Rock That Body” e “Meet Me Halfway” deram continuidade ao show, e logo em seguida veio a famosíssima “Don’t Phunk With My Heart”, que Fergie cantou praticamente sozinha. Aliás, um dos destaques do show é a cantora, que a cada música parece ter cada vez menos roupas.

“Mas Que Nada” também foi tocada, para a alegria do grupo de brasileiros. O problema foi só o cenário escolhido pelo grupo para representar o Brasil: as favelas do Rio de Janeiro. Vergonha à parte, cantamos a música bem alta de qualquer jeito.

Em um dado momento do show, os integrantes do grupo fizeram apresentações individuais no palco, com um “Loading...” parecendo em um painel a cada vez que trocava de cantor. O último a se apresentar foi Will.i.am, em sua performance “I.Am.Robot”. O artista, vestido como um robô, assumiu a posição de DJ do show, e em um palco estilo espaço-nave tocou grande sucessos de outros artistas, como “Thriller” de Michael Jackson e “Other Side” de Red Hot Chili Peppers. Acho que foi uma das melhores partes do show.
Taboo, que fala espanhol, organizou um coro com o público para cantar o tradicional “Chi chi chi le le le, Viva Chile”. Claro que em certo momento, quando ele mencionou a palavra “Brasil” nós também começamos a berrar e pular. Coisa de brasileiros...

Mais próximo ao final do show tocou uma música que não esperava ouvir: “The dirty beat”. Como é ainda recente, não achei que fosse incluída na set list do show. E como a música é nova, poucos sabiam cantar, de forma que eu e a Ná chamamos atenção das pessoas ao nosso redor, pois sabíamos a letra inteira! Hahaha.
Por último ficou “I Gotta Feeling”, que fez o público pular loucamente enquanto seus ídolos saíam do palco. Não houve bis, como era de se presumir. O show faz o estilo “enlatado”, com músicas e comentários iguais em qualquer lugar. Mas valeu a pena para gastar muitas calorias, pular ao mesmo tempo que um batalhão de gente – e quase produzir um novo terremoto – e ver os efeitos especiais, que, na minha opinião, foi a parte que mais valeu a pena! Check it out!

* Imagem do site estrellas.cl

sábado, 20 de novembro de 2010

Último mês de Chi-chi-chi-le-le-le...

Sim, ontem caiu a nossa ficha: exatamente em um mês estaremos desembarcando novamente na nossa pátria amada, mãe gentil. Temos apenas mais trinta dias para aproveitar (loucamente) o país que tão bem nos acolheu nos últimos meses. E junto com o desespero para viver intensamente os próximos dias, já vai chegando a saudade...
Apenas três semanas após nossa chegada aqui, quando estávamos ainda nos habituando com o país e conhecendo novos amigos, uma das meninas intercambistas me disse: "Vai ser uma choradeira na hora de ir embora..." Desde aquele dia eu já venho me preparando para esse momento terrível. Eu nem tinha começado a viver as coisas que passei por aqui e esse medo já vinha me perseguindo. E agora, quanto menos dias faltam para o nosso regresso, maior é a minha tristeza.
Quando resolvi vir estudar no Chile eu nem imaginava o que poderia encontrar por aqui. Na verdade, até a véspera do meu embarque eu não tinha parado muito para pensar em como seria a minha "nova vida". Simplesmente saí do Aeroporto de Santiago e comecei a montar minha nova realidade do zero, sem ter que sobrepor qualquer imagem pré-concebida. E acredito hoje que assim foi mais fácil do que ter tentado prever qualquer coisa antes da hora.
As pessoas, os lugares, a comida, a língua! Tudo foi - e é - novidade para mim. Eu não podia pensar que faria tantas amizades aqui - muitas que pretendo cultivar para o resto da vida. O engraçado é que a maioria dos meus amigos eu fiz fora do Jornalismo (exceção para Basly y Toño). Conheci muita gente na moradia, por terceiros e nas aulas de vôlei.
A aprendizagem de viver fora do país é imensa. De fora você pode ver a sua vida como se estivesse do lado de fora de um aquário: os sentimentos ficam mais distantes, a visão de mundo se expande. Quando você está longe, aquilo que normalmente desejaria resolver na mesma hora pode ficar para a próxima semana, ou mês ou só para quando você retornar ao Brasil...
O planeta parece pequeno. Para quem nunca havia saído do Brasil como eu, descobrir que a apenas quatro horas de voo existe uma realidade totalmente diferente da nossa é uma loucura. No mundo de hoje, longe é realmente um lugar que não existe.
Bem, ao invés de ficar aqui na frente do computador divagando sobre meus últimos dias como "chilena", vou aproveitar meu precioso tempo aqui. Que mi último mes en Chile sea lo mejor de todos!

Titio Mika, o rei dos baixinhos

Viver em Santiago te permite ir a eventos que te custariam os olhos da cara no Brasil. Num desses happenings, o festival Santiago Urbano Electrónico (SUE), fui conferir o show de um dos caras coloridos mais bafão da Europa: Mika. Pianinhos anos 40, flores e gente fantasiada - tudo isso produzido numa festa... para crianças.

A balada foi no Espacio Riezgo, um lugar longe pra caralho de onde vivo. Depois de quase uma hora na fila e mais uma hora e meia de atraso - acredite, isso não é exclusividade do Brasil - uma cortina de flores desce no fundo do palco. Um piano colorido é colocado no cenário. Entram os músicos, vestidos com uma roupa clownesca, seguidos do Freddy Mercury juvenil, que já chegou chegando e saltitando com seu tênis purpurinado.

Antes de falar do show, cabe registrar: tinha MUITA criança lá. Havia me esquecido o quanto as letras do Mika eram pra cima, algo que atrai adolescentes e pequenos chileninhos. Foi bonitinho ver papais ajudando seus filhos a ver o show em seus ombros. Espero que esses chiquillos busquem as referências do Mika.

Voltando ao show, foi uma festa colorida, por assim dizer. Don Mika abre com a eletronica-Relaxa-e-Goza Relax, Take it Easy, seguida de Big Girls (com direito a um sapato inflável e pessoas fantasiadas dançando loucamente no meio do palco). Depois de mostrar o trabalho de seus dois álbuns, Life in Cartoon Motion e The Boy Who Knew too much, fechou o show com seus dois hinos: Grace Kelly (você não sabe o que é ouvir crianças com voz fina cantando “I COULD BE BROWN, I COULD BE BLUE...”) e Lollypop (batucada Timbalada com latões de lixo no início, dancinha coletiva com todo o staff do show no final).

Ele realmente sabe prender um público. Ainda mais uma galera mais jovem, que se dispersa com facilidade.

É uma pena eu não ter fotos, mas me recuso a chupar fotos alheias sem autorização. Mas se quiseres ver umas imagens, dá uma entradinha nesse blog aqui.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Chile con De y Sandra

Eu sei, eu seeeei! Faz tempo que o blog não é atualizado, assim como o meu facebook! Mas muitas coisas aconteceram nos últimos dias: do dia 30 de outubro a sete de novembro, o De (meu amor!) veio ao Chile me visitar com sua mãe – o que me tirou da frente do computador por oito dias –, depois tive que estudar para colocar tudo em dia (três provas na mesma semana?), além do show do Black Eyed Peas, a Oktoberfest chilena, a Po Brasil e a visita da nossa irmã Gabriela, que chegou na última sexta à noite. Assim, faz mais de duas semanas que não consigo sentar e escrever tranquilamente. Mas não vou reclamar, foram duas semanas inteeensas no Chile! =D

Bom, para começar, a chegada do Demian. Após minha volta da Oktoberfest em Malloco na sexta (29), acordei no sábado esperando a chegada dele e da Sandra. O voo deveria ter chegado às 14h, mas por alguns atrasos em Garulhos, acabaram descendo em Santiago só às 17h. Bom, uma hora a mais outra a menos para quem esperou três meses não é nada, né?  Após a chegada deles (uebaaaaa!) muitas coisas boas aconteceram, como viagens divertidas, passeios longos e jantares deliciosos!

Nos primeiros dias passeamos em Santiago, para que conhecessem o centro da cidade, Bellavista (onde fica a vida boêmia mais forte), o Cerro San Cristobal e outras coisas que a capital chilena pode nos oferecer. O calor estava de matar, mas ainda tinha neve nos Andes por causa da chuva na última sexta-feira.
Na terça-feira eu e o De fomos alugar um carro para fazer passeios por fora de Santiago. Revolvemos percorrer assim: terça ir a Valle Nevado, quarta a Viña Del Mar e Valparaiso e quinta ir a Isla Negra. E assim fizemos.

Valle Nevado ainda apresentou alguma neve, apesar no final da temporada de esqui. Após subirmos 2500 metros e mais de 60 caracóis (curvas bem fechadas e seguidas), chegamos ao topo. Lá pudemos tirar fotos na neve que ainda restava, e deu para se divertir com isso. As botas ficaram só barro das partes onde a neve já não existia, mas valeu o passeio!

Na quarta fomos a Viña, para conhecer um pouco do litoral. Viña e Valparaiso são como BC e Itajaí: cidades grudadas, mal dá de saber onde acaba uma e começa a outra. Passamos a tarde passeando pelas duas, e novamente consegui me perder um pouco nos cerros ‘favelados’ de Valparaiso. Já faz parte do passeio...

Quinta fomos a Isla Negra, onde fica uma das casas de Pablo Neruda (há outra em Santiago e outra em Valparaiso). Após ficarmos quase sem gasolina no meio do nada (o que quase me matou de medo), chegamos à pequena cidade, que, incrivelmente, apresentou um litoral mais bonito que o de Viña Del Mar. Visitamos a casa do poeta por dentro e por fora, e é um passeio extremamente recomendável a quem vem ao Chile. O lugar impressiona muito por sua beleza natural e por sua história... e nas padarias da cidade (que são poucas) é possível comer uma das melhores empanadas do Chile, na minha opinião.

Na sexta de manhã devolvemos o carro (o que foi um alívio em parte, já que dirigir em Santiago é um pesadelo, nos perdemos muitas vezes na cidade) e fomos passear na vinícola Concha y Toro de metrô (e bem felizes). Fizemos o passeio mais longo, que inclui degustação de queijos e vinhos e uma mini-aula com uma sommelière. Vale a pena para quem gosta de apreciar os vinhos. Após o passeio, fizemos algumas ‘comprinhas’ na loja da vinícola, onde acabei gastando um pouquinho a mais do que pretendia: comprei um Don Melchor, o melhor vinho da Conha y Toro. Quando vou abri-lo? Não sei...

Ah, ainda não falei dos jantares! Em uma das noites fomos ao Restaurante Giratório de Santiago, que fica em Providencia. O lugar é lindo, em uma hora você dá uma volta completa, com vista para o que há de melhor na cidade: os bairros mais ricos. A comida é ótima e não muito cara – já paguei o mesmo para comer bem pior em qualquer esquina.

Em uma das noites o De deu uma de chef e se meteu na cozinha de El Punto: fez farfales ao molho de cogumelos! Ficou ótimo, deu de matar um pouco da saudades de ‘comida caseira’, hahaha. Em outra noite foi a vez da Sandra, que fez um macarrão excelente! Comida de sogra também é sempre bem-vinda (o Outro que o diga! Hahaa).

A visita do meu amor acabou domingo de manhã, já que seu voo estava marcado para as 8h15. Assim, fomos eu e Outro levá-los ao aeroporto cedinho. A despedida foi um pouco triste, como sempre, mas não muito. Afinal, para quem esperou três meses, o que é só mais um mês?

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Diego e o Chile - uma semana frenética

Desde o dia 23 de outubro até ontem (31) eu estive 'fora de ar' por causa de um motivo muito especial: meu namorado (pololo, en chileno) Diego atravessou a cordilheira para passar 8 dias comigo no Chile. Vou contar um pouco dos passeios desenfreados que fizemos para que ele conseguisse conhecer o máximo do país, do povo e dos costumes chilenos.
Antes do Diego chegar aqui, eu fiz uma planilha com o itinerário turístico para a semana inteira. Selecionei os passeios que considerava mais interessantes e também elegi algumas coisas que não conhecia para que as desbravássemos juntos. Assim que ele desembarcou, deixamos nossas coisas no hostel em que nos hospedamos (a localização no centro da cidade e a proximidade com o metrô foram estratégicas para facilitar nosso deslocamento) e passeamos por Plaza de Armas e pelo Palácio de la Moneda. À noite, é claro, saímos em um bar em Bellavista, onde ele pode conhecer dois amigos meus de intercâmbio, Maicon e Giuliano. No primeiro dia o Di também aprendeu que deve-se tomar cuidado com os taxistas, que cobram a mais quando percebem que os clientes são estrangeiros. No dia seguinte fomos com a Lary ao Cerro San Cristoval, para poder ver a cidade de cima. Subimos em funicular, coisa que eu não tinha feito ainda. O dia de sol ajudou muito para que pudéssemos ver Santiago por inteiro. De noite nós dois e o Diego Outro fomos ao show do Greenday, que foi um espetáculo de 3h de duração. Nós três saímos emocionados no estádio, mas tivemos que encarar a volta para casa de ônibus, já que o metrô havia fechado. Na segunda feira eu quis que o Di conhecesse um pouco da minha realidade de intercambista, assim o levei para almoçar na USACH e depois para caminhar até El Punto e visitar o parque Quinta Normal, onde corro diariamente.
Na terça, fomos cedo para Viña del Mar, cidade litorânea, mas o tempo não colaborou muito conosco. Enquanto fazia muito calor na capital, estava frio na praia. Porém, nossa animação e as atrações de Vinã não impediram que aproveitássemos muito o dia. No final da tarde voltamos para o calor de Santiago e compramos vinhos no supermercado - eu não podia deixar que o Diego perdesse o baixo preço dos maravilhosos vinhos chilenos. O dia seguinte foi de muito sol, e nossa excursão passou por um passeio no Barrio Paris Londres (que eu não conhecia), uma subida no Cerro Santa Lucía, um almoço no Mercado Central e um passeio com direito a descanso na grama do Parque O'Higgins. Ufa! E a noite seguiu animada: esquenta em El Punto com meus amigos daqui e de intercâmbio e balada na Miércoles Po (a festa dos estrangeiros). Finalmente o Diego conheceu a festa da qual eu falava todas as semanas e pode comprovar que muitas coisas engraçadas são verdade...
Após o 'carrete', acordamos 10h para ir com o Outro à vinícola da Concha y Toro - maior produtora de vinhos do país -fazer um passeio de meia hora para conhecer a vinícola. O percurso para chegar lá demora mais que o passeio em si, e para a minha decepção não andamos pelas vinhas... Mas o Di se esbaldou na loja de vinhos e levou 4 garrafas de volta para o Brasil. À noite havíamos programado um jantar romântico no famoso Restaurante Giratório, mas antes fomos provar o terremoto (bebida típica daqui) da Piojera, um bar tradicional de Santiago. Lá, Di conheceu dois amigos queridos meus, Diego Basly e Pablo. Após beber um pouco - o suficiente para ficar levemente tonta - fomos ao restaurante. Nos primeiros minutos rezei para não ficar enjoada, mas depois que me acostumei e que o efeito alcólico passou, a noite ficou perfeita. De lá é possível ver a cidade inteira, tem música ao vivo no piano e a comida é maravilhosa. Sobre a companhia nem preciso falar nada... Fica a dica para os casais e até mesmo para os que queiram desfrutar um bom jantar com uma vista espetacular. Nessa noite choveu e fez frio, o que fez reaparecer neve nos Andes! Eu fiquei muito feliz, porque achei que o Di não veria a linda imagem dos picos nevados, mas a mudança repentina do clima colaborou conosco! ^^ Outro fato que me divertiu muitos foram as tentativas do Diego de falar espanhol. Mas ele chegou já arrasando: no nosso primeiro lanche no Mac Donalds ele pediu 'servilletas, por favor' (guardanapo) para o garçom. Eu demorei dois meses para descobrir como falava isso!
Sexta foi dia de Oktoberfest chilena! Sim, mesmo não estando no sul do Brasil, a gente curtiu as marchinhas alemãs e muita cerveja! Lá o Diego também pode conhecer o Toño, meu colega do jornalismo daqui. Passamos o dia bebendo e nos sentindo em Blumenau, e à noite tentamos conhecer uns museus que, segundo o Outro estaríam abertos para uma programação especial, mas ao chegarmos lá dois deles estavam fechados. Fomos para o hotel descansar, já que o dia seginte seria de muitas compras no shopping. O Di quis passar seu último dia aqui aproveitando os preços baixos das roupas no Chile. Estivemos das 12h às 20h em um imenso shopping na estação Mirador (dica do Basly) só fazendo compras. "Nay, o que está por R$120 aqui seriam R$250 no Brasil!" Com um argumento assim não dá para discutir, doutor Diego. Após nossa overdose consumista - claro que ganhei alguns mimos - nosso desafio era atravessar 10 estações do metrô com 15 bolsas de compras nas mãos e chegarmos vivos no hostel. Missão cumprida! Depois disso saímos com Lary e seu pololo, Demian, que havia recém chegado no país também. Enquanto um chegava o outro ia embora. Domingo ao meio-dia levei o Di ao aeroporto, exatamente onde começou nossa semana de aventuras foi a nossa triste despedida. Agora, só no final de dezembro...