Passado o sufoco de levantar às 8h (após ter ido dormir às 4h30, já que havia ido a uma festa para comemorar independência do Brasil aqui em Santiago), iniciamos a pequena viagem até nosso destino: tomamos a linha verde do metrô até o final, fizemos conexão com a linha azul, seguimos até a penúltima estação, e depois pegamos mais uns 40 minutos de ônibus. E não era um ônibus qualquer, era um trem da morte! O motorista dirigia absurdamente rápido e a estrada fica na beira de um abismo de onde se pode ver um rio lááá embaixo. A soneca que eu pretendia tirar no trajeto virou um sonho impossível.
Meio-dia chegamos no Cajón. A semana havia sido bastante fria aqui, e o pessoal se espantou com o calor que fazia no local. Após cobrirmos nossas cabeças com cachecóis e o que mais tivesse disponível, andamos por uma pequena estrada para procurar onde faríamos uma pausa para o piquenique. Pagamos 400 pesos (perto de R$ 1,50) para entrar em um local onde havia espaço para acampar e começamos a subir a montanha. Encontramos um lugar sob a sombra de árvores para descansar e comer os sanduíches com patê de peru e cenoura que o pessoal preparou para a excursão. Também tinha sucos e maça verde para a sobremesa!
Feito o lanche, decidimos subir até onde havia neve, já que muitos nunca haviam visto neve ou apenas poucas vezes. Quando chegamos onde o chão ficou branco, foi uma festa. Jogam
Eu tentei fazer um boneco de neve, mas as minhas mãos estavam queimadas do frio (“Já dava de senti-las... queimando”, como diria o Giuliano). Então avistei um boneco pronto perto de onde estávamos e fomos para lá bater fotos e fingir que a obra era nossa! Ficamos mais de uma hora brin

Às 4h, quando eu já estava morta, fomos embora, mas o ônibus só passou novamente as 5h e ainda haviam duas conexões de metrô. Cheguei em casa perto das 8h. Um passeio bastante cansativo, mas muito bonito e divertido. Recomendo!
Neeeeeeeeeve!
ResponderExcluirGostei do post, amor!
Bjosss